Indústria Automobilística e de Embarcações

Indústrias em geral são um potencial risco à qualidade do ar, normalmente devido aos seus processos de solda. O emprego de solventes, resinas e tintas, faz com que as indústrias automobilística e de embarcações sejam também potenciais geradoras de incômodo olfativo.

Visando a gestão, controle e mitigação dos impactos atmosféricos, oferecemos estudos personalizados conforme a necessidade do cliente. Na sequência são apresentadas as soluções tipicamente oferecidas para cada fase do empreendimento: prévia à instalação, de instalação e de operação.

Inventário de fontes de poluição atmosférica: Para prever o impacto atmosférico ocasionado pela futura instalação de uma indústria, a primeira etapa é a realização de um inventário prévio de emissões atmosféricas, contabilizando as emissões de máquinas, veículos e da operação da unidade. Para saber mais sobre inventário de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Modelagem de dispersão atmosférica: A modelagem de dispersão auxilia a prever a possível área de impacto atmosférico de acordo com as características de projeto e localização da indústria. O estudo de dispersão também serve como base para a determinação de pontos de monitoramento durante a execução da obra/operação da indústria. Os resultados do estudo indicam a necessidade ou não de aplicação de medidas de controle de emissão ou de alteração de projeto. Para saber mais sobre a metodologia de modelagem de dispersão atmosférica, clique aqui.

Monitoramento ambiental: Para determinar as concentrações ambientais dos poluentes presentes no ambiente onde se pretende implantar a indústria, normalmente são instalados equipamentos de medição de poluentes atmosféricos no entorno do empreendimento, em pontos pré-determinados pela modelagem de dispersão. Com esses resultados é possível realizar uma comparação aos limites legais dos poluentes, e averiguar quanto da qualidade do ar já está comprometida naquele ambiente. Através do resultado do monitoramento, determina-se a concentração de fundo dos poluentes, a qual pode ser utilizada como referência quando da operação da unidade. Para saber mais sobre medições da qualidade do ar, clique aqui.

Palestra técnica: Na fase prévia à operação do empreendimento, é interessante que haja um esclarecimento à população do que se tratam as emissões atmosféricas da unidade, bem como todos os estudos e mecanismos de controle que serão implementados para garantir a qualidade do ar nos receptores. Dispomos de apresentações didáticas e acessíveis que visam prevenir acusações e reclamações motivadas pela falta de informação. Para saber mais sobre a palestra técnica, clique aqui.

Inventário de fontes de poluição atmosférica: Para diagnosticar o impacto atmosférico ocasionado pela operação da indústria, é necessário identificar todas as fontes de poluição atmosférica internas e externas ao empreendimento, que comprometem a qualidade do ar na região. Os dados obtidos nesse estudo fundamentam parte da modelagem de dispersão atmosférica. Para saber mais sobre inventário de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Modelagem de dispersão atmosférica: Esse estudo aplicado na fase de operação do empreendimento auxilia na gestão do impacto atmosférico através da determinação dos locais mais atingidos, a freqüência com que ocorrem e com que concentração. Através desse diagnóstico é possível alocar pontos de equipamentos de monitoramento, sugerir alterações de processos e de formas de controle da poluição atmosférica. Para saber mais sobre a metodologia de modelagem de dispersão atmosférica, clique aqui.

Júri fixo: Esse tipo de estudo é aplicado como forma de monitorar de forma contínua uma área impactada por emissões atmosféricas. Sua aplicação é interessante para as indústrias quando o número de reclamações é elevado e busca-se levantar as características dos eventos mais poluídos percebidos pela população (condições atmosféricas, operação, horários). É interessante também para acompanhamento do impacto da alteração de processos produtivos na percepção da comunidade circunvizinha. Para saber mais sobre júri fixo, clique aqui.

Enquete: Na fase de operação, a enquete busca identificar através dos questionários quais padrões ambientais, características de odor e empresas que a população de uma determinada localidade relaciona ao odor sentido, além de poder avaliar o nível de incômodo e extensão aproximada do impacto odorante. É uma ferramenta útil para investigação de denúncias e acompanhamento de impacto odorante ambiental, quando aplicada periodicamente formando um banco de dados. Para saber mais sobre enquete, clique aqui.

Monitoramento ambiental: Para determinar as concentrações ambientais dos poluentes provenientes da indústria na fase de operação, normalmente são instalados equipamentos de medição de poluentes no entorno do empreendimento, em pontos pré-determinados pela modelagem de dispersão. Com esses resultados é possível realizar uma comparação aos limites legais dos poluentes e averiguar se o empreendimento causa ou não um impacto significativo na qualidade do ar. Para saber mais sobre medições da qualidade do ar, clique aqui.

Investigação de fontes de poluição atmosférica: Nessa fase pode ser interessante a aplicação de estudo de investigação de fontes de poluição atmosférica. Esse estudo visa identificar e esclarecer a origem dos poluentes medidos nos equipamentos de monitoramento ambiental, que nem sempre são resultado exclusivo das emissões de um só empreendimento. Para saber mais sobre investigação de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Palestra técnica: Na fase de operação do empreendimento, muitas vezes ocorrem acusações e reclamações referentes às emissões atmosféricas das indústrias em função da falta de informação. Dispomos de apresentações didáticas e acessíveis que visam esclarecer junto à comunidade circunvizinha ao empreendimento as medidas de controle adotadas e as características das emissões e seus efeitos no ambiente. As palestras também são indicadas para treinamentos e capacitações de funcionários. Para saber mais sobre a palestra técnica, clique aqui.