Estações de Tratamento de Efluentes

As Estações de Tratamento de Efluentes (ETE) são uma potencial fonte de emissão de odores. Visando a gestão, controle e mitigação dos impactos atmosféricos, oferecemos estudos personalizados conforme a necessidade do cliente. Na sequência são apresentadas as soluções tipicamente oferecidas para cada fase do empreendimento: prévia à instalação, de instalação e de operação.

Modelagem de dispersão atmosférica: A modelagem de dispersão auxilia a prever a possível área de impacto odorante de acordo com as características de projeto e localização da ETE. O estudo de dispersão também serve como base para a determinação de pontos de monitoramento durante a execução da obra/operação do empreendimento. Os resultados do estudo indicam a necessidade ou não de aplicação de medidas de controle de emissão ou de alteração de projeto. Para saber mais sobre modelagem de dispersão atmosférica, clique aqui.

Enquete: Essa ferramenta é interessante para auxiliar a refutar futuras acusações que possam ser feitas contra o empreendimento, caso sejam identificadas outras fontes de odores na mesma região. Pode ser aplicada para determinação do perfil de odor de fundo já existente no local onde o empreendimento deseja se instalar. Para saber mais sobre enquete, clique aqui.

Palestra técnica: Na fase prévia à operação do empreendimento, é interessante que haja um esclarecimento à população do que se tratam as emissões atmosféricas da unidade, bem como todos os estudos e mecanismos de controle que serão implantados para garantir a qualidade do ar nos receptores. Dispomos de apresentações didáticas e acessíveis que visam prevenir acusações e reclamações motivadas pela falta de informação. Para saber mais sobre a palestra técnica, clique aqui.

Análise olfatométrica: Esse tipo de avaliação é aplicado em casos que há a necessidade de determinar um valor numérico para as emissões de odores (concentração odorante). No caso das ETE, é realizada uma coleta superficial do ar emitido pelas águas com o auxílio de uma câmara de fluxo. As amostras são conduzidas ao laboratório olfatométrico, o qual emite um laudo com os valores medidos de concentração odorante para cada amostra. Para saber mais sobre análises olfatométricas, clique aqui.

Modelagem de dispersão atmosférica: Esse estudo aplicado na fase de operação do empreendimento auxilia na gestão do impacto atmosférico através da determinação dos locais mais atingidos, a frequência com que ocorrem e com que concentração. Através desse diagnóstico é possível alocar pontos de monitoramento, sugerir alterações de processos e de formas de controle da poluição atmosférica. Para saber mais sobre a metodologia de modelagem de dispersão atmosférica, clique aqui.

Júri móvel: Essa ferramenta pode ser utilizada em conjunto com a modelagem de dispersão atmosférica para verificar em campo os locais detectados como mais problemáticos em relação à percepção dos odores, tanto na área interna quanto externa à unidade. É uma forma de caracterizar o odor quanto ao seu tom hedônico, intensidade e localização. Para saber mais sobre júri móvel, clique aqui.

Júri fixo: Esse tipo de estudo é aplicado como forma de monitorar de forma contínua uma área impactada por emissões atmosféricas (odores ou poluentes em geral). Sua aplicação é interessante para as ETE quando o número de reclamações é elevado e busca-se levantar as características dos eventos odorantes percebidos pela população (condições atmosféricas, operação, horários). É interessante também para acompanhamento do impacto da alteração de processos produtivos na percepção da comunidade circunvizinha. Para saber mais sobre júri fixo, clique aqui.

Enquete: Na fase de operação, a enquete busca identificar através dos questionários quais padrões ambientais, características de odor e empresas que a população de uma determinada localidade relaciona ao odor sentido, além de poder avaliar o nível de incômodo e extensão aproximada do impacto odorante. É uma ferramenta útil para investigação de denúncias e acompanhamento de impacto odorante ambiental, quando aplicada periodicamente formando um banco de dados. Para saber mais sobre enquete, clique aqui.

Investigação de fontes de poluição atmosférica: Nessa fase pode ser interessante a aplicação de estudo de investigação de fontes odorantes. Esse estudo visa identificar e esclarecer a origem dos odores sentidos pela população do entorno, que nem sempre são resultado exclusivo das emissões de um só empreendimento. Para saber mais sobre investigação de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Palestra técnica: Na fase de operação do empreendimento, muitas vezes ocorrem acusações e reclamações referentes às emissões atmosféricas das ETE em função da falta de informação. Dispomos de apresentações didáticas e acessíveis que visam esclarecer junto à comunidade circunvizinha ao empreendimento as medidas de controle adotadas e as características das emissões e seus efeitos no ambiente. As palestras também são indicadas para treinamentos e capacitações de funcionários. Para saber mais sobre a palestra técnica, clique aqui.