Porto

A operação de navios, caminhões, equipamentos e movimentação de cargas são as principais fontes de emissão atmosférica dos portos. Na sequência são apresentados estudos tipicamente realizados para cada fase do empreendimento: prévia à instalação, de instalação e de operação. Os estudos oferecidos são personalizados conforme a necessidade do cliente.

Inventário de fontes de poluição atmosférica: Para prever o impacto atmosférico ocasionado pela futura instalação de um porto, a primeira etapa é a realização de um inventário prévio de emissões atmosféricas, contabilizando as emissões de máquinas, veículos, da operação de navios e ressuspensão de poeira pela movimentação de cargas que existirão. Para saber mais sobre inventário de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Enquete: Essa ferramenta é interessante para auxiliar a refutar futuras acusações que possam ser feitas contra o empreendimento, caso sejam identificadas outras fontes de odores/poluentes na mesma região. Pode ser aplicada para determinação do perfil de odor de fundo já existente no local onde o empreendimento deseja se instalar.Para saber mais sobre enquete, clique aqui.

Modelagem de dispersão atmosférica: Essa ferramenta é aplicada para diagnosticar a magnitude, abrangência e frequência dos eventuais impactos. O estudo de dispersão também serve como base para a determinação de pontos de monitoramento durante a execução da obra/operação do empreendimento. Os resultados do estudo indicam a necessidade ou não de aplicação de medidas de controle de emissão. Para saber mais sobre a metodologia de modelagem de dispersão atmosférica, clique aqui.

Palestra técnica: Na fase prévia à operação do empreendimento, é interessante que haja um esclarecimento à população do que se tratam as emissões atmosféricas da unidade, bem como todos os estudos e mecanismos de controle que serão implementados para garantir a qualidade do ar nos receptores. Dispomos de apresentações didáticas e acessíveis que visam prevenir acusações e reclamações motivadas pela falta de informação. Para saber mais sobre a palestra técnica, clique aqui.

Inventário de fontes de poluição atmosférica: Para diagnosticar o impacto atmosférico ocasionado pela operação de um porto, é necessário identificar todas as fontes de poluição atmosférica que comprometem a qualidade do ar na região. Para saber mais sobre inventário de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Análise olfatométrica: Esse tipo de avaliação é aplicado em casos que há a necessidade de determinar um valor numérico para as emissões de odores (concentração odorante). As amostras coletadas em campo são conduzidas ao laboratório olfatométrico, o qual emite um laudo com os valores medidos de concentração odorante para cada amostra. Para saber mais sobre análises olfatométricas, clique aqui.

Modelagem de dispersão atmosférica: Essa ferramenta é aplicada para diagnosticar a magnitude, abrangência e frequência dos eventuais impactos. O estudo de dispersão também serve como base para a determinação/adequação de pontos de monitoramento durante a operação do porto. Os resultados do estudo indicam a necessidade ou não de aplicação de medidas de controle de emissão. Para saber mais sobre modelagem de dispersão atmosférica, clique aqui.

Júri móvel: Essa ferramenta pode ser utilizada em conjunto com a modelagem de dispersão atmosférica para verificar em campo os locais detectados como mais problemáticos em relação à percepção dos odores, tanto na área interna quanto externa ao porto. É uma forma de caracterizar o odor quanto ao seu tom hedônico, intensidade e localização. Para saber mais sobre júri móvel, clique aqui.

Júri fixo: Esse tipo de estudo é aplicado como forma de monitorar de forma contínua uma área impactada por emissões odorantes. Sua aplicação é interessante para um porto quando o número de reclamações é elevado e busca-se levantar em que condições atmosféricas, de operação e horários em que os eventos odorantes são mais percebidos pela população. É interessante também para acompanhamento do impacto da alteração de processos na percepção da comunidade circunvizinha. Para saber mais sobre júri fixo, clique aqui.

Enquete: Na fase de operação, a enquete busca identificar através dos questionários quais padrões ambientais, características de odor e empresas que a população de uma determinada localidade relaciona ao odor sentido, além de poder avaliar o nível de incômodo e extensão aproximada do impacto odorante. É uma ferramenta útil para investigação de denúncias e acompanhamento de impacto odorante ambiental, quando aplicada periodicamente formando um banco de dados. Para saber mais sobre enquete, clique aqui.

Monitoramento ambiental: Para determinar as concentrações ambientais dos poluentes provenientes dos portos na fase de operação, normalmente são instalados equipamentos de medição de poluentes no entorno do empreendimento, em pontos pré-determinados pela modelagem de dispersão. Com esses resultados é possível realizar uma comparação aos limites legais dos poluentes e averiguar se o empreendimento causa ou não um impacto significativo na qualidade do ar. Para saber mais sobre medições da qualidade do ar, clique aqui.

Investigação de fontes de poluição atmosférica: Nessa fase pode ser interessante a aplicação de estudo de investigação de fontes de poluição atmosférica. Esse estudo visa identificar e esclarecer a origem dos poluentes medidos nos equipamentos de monitoramento ambiental ou dos odores detectados, que nem sempre são resultado exclusivo das emissões de um só empreendimento. Para saber mais sobre investigação de fontes de poluição atmosférica, clique aqui.

Palestra técnica: Na fase de operação do empreendimento, muitas vezes ocorrem acusações e reclamações referentes às emissões atmosféricas de portos em função da falta de informação. Dispomos de apresentações didáticas e acessíveis que visam esclarecer junto à comunidade circunvizinha ao empreendimento as medidas de controle adotadas e as características das emissões e seus efeitos no ambiente. As palestras também são indicadas para treinamentos e capacitações de funcionários. Para saber mais sobre a palestra técnica, clique aqui.